quinta-feira, 15 de maio de 2014

Petrobras: Eu não mereço ser estuprada!

Desfalecida, percebo que as carícias dos voos das gaivotas deram lugar a duras facadas em meu frágil ventre. Usada e abusada até as entranhas, sangro... A doce refração azul se transformou num pesado nevoeiro cinza. Em vez de mar, meus pés se afundam em grossa lama.
Antes, daquele cristalino céu noturno, a reluzente estrela d'alva embalava meus sonhos. Agora, num escuro e desfocado céu, só o que flutua é uma abjeta estrela avermelhada: fábrica incessante de misérias e pesadelos.




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